sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Fibra Óptica e Cabo Coaxial
Fibra Óptica
A fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.
Tipos de Fibras
As fibras ópticas podem ser basicamente de dois modos:- Monomodo:
- Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.
- Dimensões menores que os outros tipos de fibras.
- Maior banda passante por ter menor dispersão.
- Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal.
- Multimodo:
- Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs (mais baratas).
- Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.
- Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação pois a longa distância tem muita perda.
Conectores da Fibra Óptica
A interligação de fibras ópticas é bastante mais complicada do que para cabos de cobre. Para garantir a passagem do sinal óptico de uma fibra para a outra estas têm de ser encostadas topo a topo, mas é necessário realizar um polimento prévio dos topos das fibras.
Tudo se torna complicado devido à espessura muito reduzida da fibra. Para se conseguir o resultado pretendido a fibra já sem protecção é inserida num cilindro com um furo muito fino e depois é colada, usando uma cola ou a quente.
Posteriormente o topo do cilindro (juntamente com a fibra) é polido.
Dois cilindros destes perfeitamente encostados são então capazes de assegurar
uma transmissão do sinal óptico entre as duas fibras. Todas as terminações de
cabos de fibra óptica são realizadas deste modo, logo não existem terminações em
ficha fêmea, todas as terminações são em ficha macho. A interligação de fibras
recorre a um encaixe fêmea duplo que garante o encosto perfeito entre os
cilindros das fichas macho.
Cabo Coaxial
O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial.
O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem. Este meio permite transmissões até frequências muito elevadas e isto para longas distâncias.
- A velocidade máxima de transmissão é de 20 Mb/s.
- Foi utilizado até meados dos anos 90.
- Ainda é usado em telecomunicações
Usos
A principal razão da sua utilização deve-se ao facto de poder reduzir os efeitos e sinais externos sobre os sinais a transmitir, por fenômenos de IEM ( Interferência Electromagnética).Os cabos coaxiais geralmente são usados em múltiplas aplicações desde áudio ate as linhas de transmissão de frequências da ordem dos gigahertz . A velocidade de transmissão é bastante elevada devido a tolerância aos ruídos graças à malha de proteção desses cabos.
Os cabos coaxiais são utilizados nas topologias físicas em barramento.
Os cabos coaxiais são usados em diferentes aplicações:
- Ligações de áudio
- Ligações de rede de computadores
- Ligações de sinais de radiofrequência para rádio e TV - (Transmissores/receptores)
- Ligações de radioamador
Cabo de Par Trançado
O que são?
Os cabos de par trançado (ou par de fios) são um tipo de cabo ethernet que faz transferência de dados, vêm substituindo os cabos coaxiais desde o início da década de 90. Hoje em dia é muito raro alguém ainda utilizar cabos coaxiais em novas instalações de rede, o mais comum é apenas reparar ou expandir redes que já existem.
O nome "par trançado" é muito conveniente, pois estes cabos são constituídos justamente por 4 pares de cabos entrelaçados. Os cabos de par trançado usam um tipo de proteção sutil: o entrelaçamento dos cabos cria um campo eletromagnético que oferece uma razoável proteção contra interferências externas.
A taxa de giro (normalmente definida em termos de giros por metro) é parte da especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais ruído é cancelado. Foi um sistema originalmente produzido para transmissão telefônica analógica que utilizou o sistema de transmissão por par de fios. Aproveita-se esta tecnologia que já é tradicional por causa do seu tempo de uso e do grande número de linhas instaladas.
As principais vantagens de uso do cabo par trançado são: uma maior taxa de transferência de arquivos, baixo custo do cabo e baixo custo de manutenção de rede.
Taxas de Transmissão
As taxas usadas nas redes com o cabo par trançado são:- 10 Mbps (Ethernet)
- 100 Mbps (Fast Ethernet)
- 1000 Mbps (Gigabit Ethernet)
- 10000 Mbps ou 10Gbps (10Gigabit Ethernet)
Tipos
Existem três tipos de cabos Par trançado:UTP (Unshielded Twisted Pair) ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais usado atualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100 Mbps, é o mais barato para distâncias de até 100 metros . Sua estrutura é de quatro pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC. Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede elétrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com umidade.
STP (Shield Twisted Pair) ou Par Trançado Blindado: É semelhante ao UTP. A diferença é que possui uma blindagem feita com a malha metálica em cada par. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. Por causa de sua blindagem especial em cada par acaba possuindo um custo mais elevado.
ScTP ou FTP (Foil Twisted Pair): os cabos são cobertos pelo mesmo composto do UTP, para este tipo de cabo, no entanto, uma película de metal é enrolada sobre o conjunto de pares trançados, melhorando a resposta ao EMI, embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir eficácia frente às interferências.
Padrões de Cabeamento
As cores dos fios são:- Laranja e branco
- Laranja
- Verde e branco
- Azul
- Azul e branco
- Verde
- Castanho (ou marrom) e branco
- Castanho (ou marrom)
É importante que a sequência de cores seja respeitada ao se montar um cabo. Caso contrário, pode haver perda parcial ou total de pacotes, principalmente em cabos de mais de 3 metros.
As normas de montagem do cabo de prevê duas montagens para os cabos, denominadas T568A e T568B. A montagem T568A usa a sequência branco e verde, verde, branco e laranja, azul, branco e azul, laranja, branco e castanho, castanho.
Pino | Par | Fio | Cor |
---|---|---|---|
1 | 3 | 1 | branco/verde |
2 | 3 | 2 | verde |
3 | 2 | 1 | branco/laranja |
4 | 1 | 2 | azul |
5 | 1 | 1 | branco/azul |
6 | 2 | 2 | laranja |
7 | 4 | 1 | branco/marrom |
8 | 4 | 2 | marrom |
Pino | Par | Fio | Cor |
---|---|---|---|
1 | 2 | 1 | branco/laranja |
2 | 2 | 2 | laranja |
3 | 3 | 1 | branco/verde |
4 | 1 | 2 | azul |
5 | 1 | 1 | branco/azul |
6 | 3 | 2 | verde |
7 | 4 | 1 | branco/marrom |
8 | 4 | 2 | marrom |
Categorias de Cabo
Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA-568-B e são divididos em várias categorias, levando em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP.Categoria dos cabos (CAT1) até (CAT4): Os mais fracos, não aguentam uma frequência muito alta (CAT4=20Mbps)
Categoria dos cabos (CAT5) e (CAT6): capazes de aguentar altas frequências(CAT5=100MHz; CAT6=250MHz)
Crossover
Um cabo crossover, é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.A ligação é feita com um cabo de par trançado onde tem-se: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra, o padrão T568B
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Topologia de redes tipo malha
Topologia malha
Esta topologia é muito utilizada em várias configurações, pois facilita a instalação e configuração de dispositivos em redes mais simples. Todos os nós estão atados a todos os outros nós, como se estivessem entrelaçados. Já que são vários os caminhos possíveis por onde a informação pode fluir da origem até o destino. Neste tipo de rede, o tempo de espera é reduzido e eventuais problemas não interrompem o funcionamento da rede. Um problema encontrado é em relação às interfaces de rede, já que para cada segmento de rede seria necessário instalar, em uma mesma estação, um número equivalente de placas de rede. Uma vez que cada estação envia sinais para todas as outras com frequência, a largura da banda de rede não é bem aproveitada.
Topologia de redes tipo árvore
Topologia árvore
A topologia em árvore é essencialmente uma série de barras interconectadas. Geralmente existe uma barra central onde outros ramos menores se conectam. Esta ligação é realizada através de derivadores e as conexões das estações realizadas do mesmo modo que no sistema de barra padrão.
Cuidados adicionais devem ser tomados nas redes em árvores, pois cada ramificação significa que o sinal deverá se propagar por dois caminhos diferentes. A menos que estes caminhos estejam perfeitamente casados, os sinais terão velocidades de propagação diferentes e refletirão os sinais de diferentes maneiras. Em geral, redes em árvore, vão trabalhar com taxa de transmissão menores do que as redes em barra comum, por estes motivos.
Topologia física baseada numa estrutura hierárquica de várias redes e sub-redes. Existem um ou mais concentradores que ligam cada rede local e existe um outro concentrador que interliga todos os outros concentradores. Esta topologia facilita a manutenção do sistema e permite, em caso de avaria, detectar com mais facilidade o problema.
Topologia de redes tipo estrela
Topologia estrela
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os concentradores costumam ter apenas oito ou dezesseis portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários concentradores interligados entre si por comutadores ou roteadores.
Topologia de redes tipo Ponto-a-ponto
Topologia de redes tipo barramento
Topologia barramento
Todos os computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados. Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos nós, apenas uma máquina pode “escrever” no barramento num dado momento. Todas as outras “escutam” e recolhem para si os dados destinados a elas. Quando um computador estiver a transmitir um sinal, toda a rede fica ocupada e se outro computador tentar enviar outro sinal ao mesmo tempo, ocorre uma colisão e é preciso reiniciar a transmissão.
Na topologia de barramento todos os computadores estão ligados a um cabo contínuo que é terminado em ambas as extremidades por uma pequena ficha com uma resistência ligada entre a malha e o fio central do cabo (terminadores). A função dos “terminadores” é de adaptarem a linha, isto é, fazerem com que a impedância vista para interior e para o exterior do cabo seja a mesma, senão constata-se que há reflexão do sinal e, consequentemente, perda da comunicação. Neste tipo de topologia a comunicação é feita por broadcast , isto é, os dados são enviados para o barramento e todos os computadores vêem esses dados, no entanto, eles só serão recebidos pelo destinatário.
Topologia redes tipo anel
Topologia de anel
Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte. Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as estações, pois há um repetidor em cada estação. Há um atraso de um ou mais bits em cada estação para processamento de dados. Há uma queda na confiabilidade para um grande número de estações. A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede. É possível usar anéis múltiplos para aumentar a confiabilidade e o desempenho.Componentes de uma rede
Componentes de uma rede
Uma rede de computadores torna-se operacional quando existe a interligação dos computadores de forma local ou remota. Para fazê-la, são necessários placas de rede, cabos, conectores, concentradores, ou comutadores, o sistema operacional é o cilente de acessoServidores
Servidores são computadores com alta capacidade de processamento e armazenagem que tem por função disponibilizar serviços, arquivos ou aplicações a uma rede. Como provedores de serviços, eles podem disponibilizar e-mail, hospedagem de páginas na internet, firewall, proxy, impressão, banco de dados, servir como controladores de domínio e muitas outras utilidades. Como servidores de arquivos, eles podem servir de depósito para que os utilizadores guardem os seus arquivos num local seguro e centralizado. E, finalmente, como servidores de aplicação, disponibilizar aplicações que necessitam de alto poder de processamento a máquinas com menor capacidade.
Repetidor
é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles amplificam e regeneram eletricamente os sinais transmitidos no meio físico.
Ele recebe todos os pacotes de cada uma das redes que interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre os mesmos. Não se pode usar muitos destes dispositivos em uma rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de sincronismo entre as interfaces de rede.
Repetidores são utilizados para estender a transmissão de ondas de rádio, por exemplo, redes wireless, wimax e telefonia celular.
Hub
Hub (do Inglês, "transmitir") ou concentrador é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
Uma de suas aplicações é no controle de tráfego de dados de várias redes, quando uma máquina (computador) ligada à rede envia informações para o hub, e se o mesmo estiver ocupado transmitindo outras informações, o pacote de dados é retornado a máquina requisitante com um pedido de espera, até que ele termine a operação. Esta mesma informação é enviada a todas as máquinas interligadas a este hub e aceita somente por um computador pré-endereçado, os demais ecos retornam ao hub, e à máquina geradora do pedido (caracterizando redundância).
Comutador
Placa de rede
Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC, do acrônimo inglês Network Interface Card) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores de uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
Modem
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador. É um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital numa onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefónica, e que demodula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar a trabalhar de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).
Classificação do nível de abrangência das redes de computadores
Nível de abrangência: LAN, MAN, WMAN, WAN, WWAN
Rede de área pessoal, tradução de Personal Area Network
(ou PAN), é uma tecnologia de rede formada por nós (dispositivos
conectados à rede) muito próximos uns dos outros (geralmente não mais de
uma dezena de metros). Por exemplo, um computador portátil
conectando-se a um outro e este a uma impressora.
São exemplos de PAN as redes do tipo Bluetooth e UWB
LAN:
Em
computação, rede de área local (ou LAN, acrônimo de local area network)
é uma rede de computador utilizada na interconexão de computador
equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados. Um
conceito mais definido seria: é um conjunto de hardware e software que
permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si,
trocando e compartilhando informações e recursos. Tais redes são
denominadas locais por cobrirem apenas uma área limitada (10 Km no
máximo, quando passam a ser denominadas MANs), visto que, fisicamente,
quanto maior a distância de um nó da rede ao outro, maior a taxa de
erros que ocorrerão devido à degradação do sinal.
MAN:
Os MAN (Metropolitan Area Network, redes metropolitanas) interligam vários LAN geograficamente próximos (no máximo, a algumas dezenas de quilómetros) com débitos importantes. Assim, um MAN permite a dois nós distantes comunicar como se fizessem parte de uma mesma rede local.
Os MAN (Metropolitan Area Network, redes metropolitanas) interligam vários LAN geograficamente próximos (no máximo, a algumas dezenas de quilómetros) com débitos importantes. Assim, um MAN permite a dois nós distantes comunicar como se fizessem parte de uma mesma rede local.
Um
MAN é formado por comutadores ou switchs interligados por relações de
elevado débito (em geral, em fibra óptica, e os desevolvimentos mais
recentes para acesso a internet de alta velocidade sem fio, resultaram
em outra MAN).
WAN:
A
Wide Area Network (WAN), Rede de área alargada ou Rede de longa
distância, também conhecida como Rede geograficamente distribuída, é uma
rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com
freqüência um país ou continente. Difere, assim, das Rede pessoal (PAN),
das Rede de área local (LAN) e da Rede de área metropolitana (MAN).
As
WAN tornaram-se necessárias devido ao crescimento das empresas, onde as
LAN não eram mais suficientes para atender a demanda de informações,
pois era necessária uma forma de passar informação de uma empresa para
outra de forma rápida e eficiente. Surgiram as WAN que conectam redes
dentro de uma vasta área geográfica, permitindo comunicação de longa
distância.
É
uma rede sem fio de maior alcance em relação a WLAN, isto é, cobre
cidades inteiras ou grandes regiões metropolitanas e centros urbanos.
A wman é uma rede sem fio que tem um alcance de dezenas de quilômetro.
Podendo
interligar por exemplo diversos escritórios regionais, ou diversos
setores de um campos universitário, sem a necessidade de uma estrutura
baseada em fibra óptica que elevaria o custo da rede.
WWAN:É
uma rede sem fio de maior alcance em relação a WAN, isto é, pode cobrir
diversos países atingindo milhares de quilômetros de distancia. Para
que isso seja possível existe a necessidade de utilização de antenas
potentes para retransmissão do sinal.
Um
exemplo de WWAN se refere a rede de celulares que cobre as diversas
regiões do globo. A distância alcançada é limitada apenas pela
tecnologia de transmissão utilizada, uma vez que o nível do sinal vai
depender dos equipamentos de transmissão e recepção.
Por cobrir grandes distancias ela é mais propensa a perdas de sinais por causa dos ruídos e condições climáticas
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Antivírus
Se ainda não teve oportunidade, leia o artigo que explica porque utilizar software para remover vírus, denominado por antivírus. É tão importante que ninguém se atreverá a utilizar o computador nesses dias, sem a proteção deste software tão importante para a nossa segurança.
O software antivírus tenta cobrir as principais formas de ataque ao seu computador. As consequências que podem vir de um ataque podem ser gravíssimas para nós, tanto pessoal como profissionalmente.Atua da seguinte forma:
- Inspeciona (Scan) todos os emails que recebe no seu computador e procura vírus para remover.
- Monitoriza os ficheiros de computador à medida que vão sendo abertos ou criados para garantir que não estão infectados. Esta é uma proteção em tempo real, que pode afectar a performance do seu computador.
- Inspeciona periodicamente todo o computador para verificar se existem ficheiros corrompidos e depois remove os vírus existentes.
Limitações do antivírus : Os antivírus apesar de muito importantes e de terem cada vez mais funcionalidades, também têm limitações àquilo que conseguem e que estão preparados para fazer. Algumas das coisas que não fazem, incluem:
- Spam, que deverá ser removido com software Anti-Spam específico.
- Actividades criminais online. O antivírus, não o proíbe de fazer aquilo que deseja, mesmo que seja ilegal.
Cuidados a ter com o antivírus. Apesar das limitações, nunca deverá desligar o antivírus porque ficará com o computador muito mais exposto a ataques externos. Da mesma forma, se não estiver sempre atualizado com os últimos vírus disponíveis na Internet, o software torna-se praticamente inútil, já que não conseguirá remover os vírus mais recentes. Quando um vírus é criado, as empresas de software antivírus analisam as suas características, a forma de remover o vírus (se possível) e conseguem assim detectá-lo com facilidade.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Como funciona o download
O Download (baixar, em uma tradução simples) é um termo que corresponde à ação de transferir dados de um computador remoto para um computador local. Essa cópia de arquivos pode ser feita tanto a partir de servidores dedicados (como FTP, por exemplo), quanto pelo simples acesso a uma página da Internet no navegador.
Tecnicamente a maior parte do tempo que um usuário está na Internet ou navegando pelo celular, ele está fazendo download, já que quando o mesmo acessa uma página ele está na verdade baixando-a para o seu computador.Mas a palavra download é comumente usada como sinônimo do ato de cópia arquivos de um servidor na Internet para um computador local, o que normalmente ocorre quando o navegador não consegue abrir um arquivo (como um arquivo executável, por exemplo) e disponibiliza ao usuário a opção para que salve o mesmo localmente.
Infelizmente nos últimos anos tornou-seperigoso fazer download de arquivos por causa da enorme quantidade de arquivos maliciosos que circulam pela Internet e isso tem obrigado os usuários da grande rede a serem mais cuidadosos na hora de baixar algo. Em contrapartida, está se tornado cada dia mais comum empresas de software colocando a entrega de seus produtos a partir de downloads, já existindo até mesmo “lojas” para isso, vide o caso da AppStore da Apple e Android com o Google Play do Google.
domingo, 26 de agosto de 2012
O que é Computação em Nuvens?
O conceito
Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.
Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.
Entre vantagens e desvantagens
Como você pode ver, as vantagens proporcionadas pela computação em nuvens são muitas. Uma delas — talvez a mais impactante para a maior parte das pessoas — é a não necessidade de ter uma máquina potente, uma vez que tudo é executado em servidores remotos.
Outro benefício é a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar, bastando uma conexão com a internet para tal — ou seja, não é necessário manter conteúdos importantes em um único computador.
No entanto, nem tudo são flores. O armazenamento nas nuvens também gera desconfiança, principalmente no que se refere à segurança. Afinal, a proposta é manter informações importantes em um ambiente virtual, e não são todas as pessoas que se sentem à vontade com isso.
Deve-se ressaltar também que, como há a necessidade de acessar servidores remotos, é primordial que a conexão com a internet seja estável e rápida, principalmente quando se trata de streaming e jogos. E deve-se levar em conta também que os servidores ficam em lugares distantes, portanto, uma internet instável ou de baixa velocidade é prejudicial para o aproveitamento pleno da tecnologia.
Mas não há dúvidas de que a computação em nuvens é uma realidade cada vez mais sólida. Nos últimos anos, grandes empresas têm dado muita atenção a esta tecnologia, e tudo nos faz crer que isso vai continuar.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Internet a cabo
A Internet via TV a Cabo
Neste artigo estaremos abordando uma tecnologia, que sem mais dúvidas (havia muita discussão da sua viabilidade ou não a uns 2 anos atrás), é peça fundamental nestes aspectos de convergência das telecomunicações. Isto por envolver o novo paradigma das comunicações, a Internet, e um meio físico consagrado nos EUA e em crescimento vertiginoso aqui no Brasil, a CATV (Com o significado hoje em dia de Cable Television, mas que nos primórdios era Community Antenna Television, ou seja, uma antena comunitária cujos sinais são levados a todos via cabo).
Quem trabalha em uma rede local (Empresa, Universidade) com velocidades de no mínimo 10 Mbps, mesmo que seja compartilhado, e tem o privilégio hoje no Brasil de ter uma conexão a Internet de 2 Mbps (E1, o máximo oferecido pelas Teles) sabe a diferença de ter conexões domésticas a no máximo 56 Kbps. Estar no paraíso durante o dia e chegar à noite, onde justamente teria todo tempo (tempo ?) para seu "passatempo" predileto, e experimentar a lentidão, tão "maldita" da Internet. Esperar minutos pelo simples visualizar de uma imagem, de páginas mais trabalhadas, nos sites mais interessantes. E as promessas de tecnologias de alta velocidade ? Está mais do que na hora de podermos experimentar tais tecnologias. Sim, e aqui no Brasil.
Dois Atores: Malhas de TV a Cabo e Cable Modems
Com o crescimento assustador do número de usuários (empresas e pessoas físicas) ligados em redes conectadas a Internet (ou não) e com o aumento ainda maior no volume de informações que trafegam nessas redes, em decorrência principalmente dos novos serviços gráficos presentes como o World Wide Web, surge a necessidade de meios de transmissão que respondam a maiores taxas de transferência de dados entre computadores.
Utilizar a rede de TV a Cabo para trafegar dados em altas velocidades (até 30 Mbps) é uma solução viável. Aproveitando o recurso da transmissão reversa em determinados canais disponíveis, podemos trafegar dados na malha das operadoras de Cabo das grandes ou pequenas cidades que tenham esse serviço. Introduz-se então o conceito de MAN (Metropolitan Area Network) que, assim como a LAN (Local Area Network), interliga diferentes computadores em locais distintos através de um mesmo protocolo padrão. A diferença no caso atribui-se às distâncias envolvidas. Enquanto numa LAN Ethernet a distância máxima entre computadores é da ordem de 3 Km (através de fibra óptica), numa MAN baseada na rede de TV a Cabo essa distância chega a mais de 100 Km. É interessante notar também que, com a mesma infra-estrutura de cabos, é possível formar redes lógicas, uma independente da outra, alocadas em canais distintos e servindo a diferentes clientes.
Para utilizarmos essas malhas necessitamos de Modems mais rápidos do que os atuais usados na malha telefônica, dispositivos estes que possam trabalhar com as taxas de até 30 Mbps, são os chamados Cable Modems, e uma dezena ou mais de fabricantes concorrem no mercado para abocanhar esta fatia, que nos Estados Unidos, por exemplo, chega a passar na frente de mais de 90% dos lares. Aqui no Brasil cresce a uma velocidade bastante grande e com vantagens tecnológicas de ponta.
Como funciona ?
No diagrama abaixo, é explicado cada elemento, dando uma visão exata de como os dados trafegam nesta tecnologia
Head End
No conceito de transmissão de sinais por cabo, chamamos de Head End, o local da empresa operadora que recebe sinais via satélite ou antenas locais (para os canais locais, por exemplo), ajusta-os, melhora sua definição, decodifica-os e depois transmite ao usuário (assinante) através de uma rede (malha) de cabos, que pode ser híbrida, ou seja, cabos ópticos e cabos coaxiais. Em geral os sinais ocupam nesta malha um espectro que vai de 40 Mhz até 550 Mhz, nas tecnologias mais novas, 750 Mhz. Esta faixa é dividida em porções de 6 Mhz, que são os canais disponíveis.
Enviar (downstream) e receber (upstream) dados dos assinantes é uma tarefa não trivial para as operadoras. O nível de sinal tem que ser sempre mantido não podendo ter variações em sua qualidade. Situação que para os canais normais, ou seja, vídeo analógico sendo transmitido, se há variações, elas passam quase que despercebidas pelo assinante. Para que este sinal seja mantido, as operadoras estão cuidando para que as malhas sejam híbridas (hybrid fiber-coax - HFC) e bem dimensionadas, quanto a um número limitado de usuários por célula (agrupamento de residências, bairro, condomínio, etc).
Conexão com a Internet
Para levar a Internet aos seus assinantes, a operadora tem que ter uma conexão à Internet. Esta conexão é feita através de elementos normais de rede, roteadores, estações, etc, do lado Internet. Para o lado da malha de TV a Cabo, um cable modem com propriedades de bridge ou gateway é suficiente. Não necessariamente esta conexão precisa ficar no Head End da operadora, mas pode por exemplo ficar num provedor Internet para a Malha. No caso do experimento da Unicamp na malha de TV a Cabo em Campinas este papel foi feito pela conexão Internet da Uninet (Unicamp Network).
Em termos de velocidade é importante que esta conexão seja a mais alta possível. Nos EUA, por exemplo, o ideal para as operadoras e seus parceiros (provedores Internet para as Malhas) é que conexões T3 (45 Mbps) sejam o mínimo, e até conexões de 100 Mbps (FDDI, Fast Ethernet) ou ATM 155 ou 622 Mbps estejam já em operação com as companhias de Telecomunicações. A razão destas conexões serem altas é óbvia, pois vai se entregar ao assinante do serviço velocidades que começam em 10 Mbps e podem chegar a 30 Mbps.
Nos EUA, a empresa @Home (www.home.net), criada para oferecer serviço de Internet via TV a Cabo, esta montado seu backbone particular de alta velocidade baseado em conexões ATM.
Cabeamento (Malha)
Levar dados da Internet para os assinantes através de TV a Cabo é muito mais difícil do que levar sinais de TV, como já foi dito. As arquiteturas das malhas em forma de árvore e suas ramificações faz com que, para que o sinal consiga sair do Head End e chegar até a casa do assinante num nível satisfatório, hajam amplificadores ao longo do caminho. Estes amplificadores fortalecem o sinal enfraquecido, porém também fortalece qualquer ruído inserido na malha (aparelhos elétricos na casa de usuários, transformadores elétricos nos postes, conectores desajustados, etc). Estes ruídos causam erros nos dados trafegados. Para resolver estes problemas as operadoras estão tentando levar os cabos ópticos o mais próximo possível da casa do assinante. Quanto mais cabos ópticos houver na malha, melhor. Sendo estas malhas híbridas (HFC), os ruídos estão presentes nos cabos coaxiais, seus repetidores, amplificadores, etc.
Existem um número grande, nos EUA, de malhas totalmente coaxiais, e trocá-las por HFC’s nem sempre é uma tarefa fácil e barata. A empresa Cox Communications está gastando US$ 20 milhões no upgrade de uma malha em uma pequena cidade. A gigante Time Warner Cable esta gastando US$ 4 bilhões.
Vizinhança
Os cabos oriundos do Head End chegam até uma célula: bairro ou aglomerado residencial. Daí, cada novo assinante será ligado à rede, pela companhia, fazendo um split do cabo coaxial na vizinhança. Este split, enfraquece o sinal, necessitando que a operadora coloque amplificadores para fortalecê-lo. Outro fator importante na malha é o poder destes amplificadores em "amplificar" sinais altos e baixos (altos, de 40 a 550 Mhz; baixos, de 5 a 40 Mhz), justamente para a questão de interatividade ou bi-direcionalidade, no sinal baixo (sinal de retorno) trafega o upstream, no sinal alto, o downstream . Fazer upgrade destes amplificadores, é outra tarefa a ser feita em malhas antigas nos EUA.
Cable Spliter (Divisor de cabo)
Na residência ele vai servir para levar os sinais até o cable modem e também à TV. Os dois aparelhos podem funcionar simultaneamente. Os canais usados para Televisão não interfere no de dados e vice-versa.
Cable Box (Conversor, Sintonizador)
Nem sempre as TV’s ou Videos usados pelos assinantes têm capacidade para sintonizar todos canais disponíveis pela companhia. Neste caso é usado um conversor/sintonizador para o assinante ver além da programação básica, mais canais que sua TV não consegue sintonizar
Cable Modems
Os principais "atores" da tecnologia. Eles demodulam os sinais vindos em pacotes IP, para que o computador entenda. Isto vem numa faixa de 40 Mhz até 550 Mhz. O Cable Modem também envia dados de volta ao sistema de cabos na faixa de 5 Mhz até 40 Mhz. Portanto, um par de frequências é usado para a tecnologia, ou um par de canais. A variedade de fabricantes já é muito grande, e até a indústria adotar um padrão, eles não conversarão entre si, assim, se é adotado um fonecedor em uma rede, ele vai ser o mesmo na rede inteira, ou pelo menos em um par de canais (downstream, upstream).
O Computador
O Computador é conectado ao cable modem através de uma placa ethernet. Em geral define-se um número IP para ele, e também para o cable-modem. Pode-se ter casos em que, ao invés de conectarmos um computador à rede de cabos, gostaríamos de ter mais, então um Hub ethernet poderia ser conectado ao cable modem, fazendo este então o papel de uma bridge ou mesmo router (para isso ele tem que ter estas características)
fontes:Marçal dos Santos, Graduado em Ciência da Computação, Unicamp, 81Gerente de Desenvolvimento Tecnológico, Centro de Computação, Unicamp
Navegadores
Lista de navegadores
- WorldWideWeb - por Tim Berners-Lee em 1990 para NeXTSTEP.
- Viola, por Pei Wei, para Unix em 1992.
- Midas - por Tony Johnson em 1992 para Unix.
- Samba - por Robert Cailliau para Macintosh.
- Mosaic - por Marc Andreessen e Eric Bina em 1993 para Unix. Aleks Totic desenvolveu uma versão para Macintosh alguns meses depois.
- Arena - por Dave Raggett em 1993.
- Lynx - o Lynx sugiu na Universidade de Kansas como um navegador hypertexto independente da Web. O estudante Lou Montulli adicionou a o recurso de acesso via TCP-IP na versão 2.0 lançada em março de 1993.
- Cello - por Tom Bruce em 1993 para PC.
- Opera - por pesquisadores da empresa de telecomunicações norueguesa Telenor em 1994. No ano seguinte, dois pesquisadores, Jon Stephenson von Tetzchner e Geir Ivarsøy, deixaram a empresa e fundaram a Opera Software.
- Netscape - pela Netscape em outubro de 1994.
- Internet Explorer - pela Microsoft em 23 de agosto de 1995.
- Safari - pela Apple Inc. em 23 de Junho de 2003.
- Mozilla Firefox - pela Mozilla Foundation com ajuda de centenas de colaboradores em 9 de Novembro de 2004.
- SeaMonkey - pelo Mozilla Foundation - Baseado no Gecko (Mozilla)
- Flock - pela Flock Inc. baseado no Firefox em 22 de Junho de 2006.
- Google Chrome - pela Google em Setembro de 2008.
- Konqueror - pelo Time de Desenvolvedores do KDE.
- Dooble - por... - Um navegador Open Source para Linux/Unix, MAC OS e Windows
- Midori - por Christian Dywan - Um navegador leve baseado no WebKitGTK+ e o navegador official do XFCE
Os principais
Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de colaboradores. A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível. Baseado no componente de navegação da Mozilla Suite (continuada pela comunidade como Seamonkey), o Firefox tornou-se o objetivo principal da Mozilla FoundationO Firefox destaca-se como alternativa ao Microsoft Internet Explorer e reativou a chamada Guerra dos Navegadores.
Em 2009 a versão 3.5 do navegador era a mais utilizada em todo o mundo, de acordo com a classificação do StatCounter, em comparação com a utilização do Internet Explorer 7.
Cerca de 25,23% de todos os usuários da internet do mundo utilizam o Mozilla Firefox.
Windows Internet Explorer, também conhecido pelas abreviações IE, MSIE ou WinIE, é um navegador de internet de licença proprietária produzido inicialmente pela Microsoft em 23 de agosto de 1995.
Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado. O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.
Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de "Microsoft Internet Explorer" para "Windows Internet Explorer", por causa da integração com a linha Windows Live. No Windows Vista ele chama-se oficialmente "Windows Internet Explorer in Windows Vista" e no Windows XP ele é chamado oficialmente de "Windows Internet Explorer for Windows XP".
Um de seus principais concorrentes foi o Netscape, hoje descontinuado. Atualmente, seus maiores concorrentes são o Mozilla Firefox, o Google Chrome, o Opera e o Safari.
O Google Chrome é um navegador desenvolvido pelo Google e compilado com base em componentes de código aberto como o motor de renderização o WebKit, da Apple Inc. e sua estrutura de desenvolvimento de aplicações (Framework). Em menos de dois anos de uso, o Google Chrome já era o terceiro browser mais usado do mundo, atrás apenas do Internet Explorer e Mozilla Firefox. Em outubro de 2010, cerca de 8,50% dos usuários de Internet do mundo mantiveram o Google Chrome como seu browser principal. Ainda em outubro de 2010, o navegador passou a ter uma participação no mercado de 8,47%. Está disponível gratuitamente sob condições de serviço específicas. O nome do navegador deriva do término usado para o marco da interface gráfica do usuário ("chrome").
Atualmente, o Chrome é o navegador mais utilizado no mundo, com 32,43% dos usuários contra 32,12% do Internet Explorer e 25,55% do Mozilla Firefox, segundo a StatCounter. Além de desenvolver o Google Chrome, o Google ainda patrocina o Mozilla Firefox, um navegador que é desenvolvido pela Fundação Mozilla. Atualmente, a versão 19 é a mais usada no mundo.
O Safari é um navegador desenvolvido pela Apple Inc. e incluído como o navegador padrão a partir do sistema operacional Mac OS X v10.3 (Panther). Apresenta uma interface simples, característica dos produtos da Apple. Suas funções são básicas: abas, bloqueador de pop-ups, baixador de arquivos, leitor de notícias RSS, modo privado que evita o monitoramento da navegação por terceiros, etc. Tem o motor de renderização (layout engine) WebKit — um software que interpreta os códigos HTML e posiciona os elementos da página — sendo que o KHTML do Konqueror, navegador para KDE, foi usado como base.
Em 2006 variou entre 2% e 3,3% do mercado de navegadores. Segundo o site NetApplications.com, sua participação subiu de 4,61% em abril de 2007 para 5,7% em fevereiro de 2008. No entanto, essa participação apresentou uma pequena queda no mês de outubro de 2010, quando a participação no mercado do navegador caiu para 5,33%.
Em janeiro de 2011 seu número aumento para quase 7 milhões de usuários, ou seja, 6,3% do mercado de navegadores.
Opera é um navegador da web e uma suíte de internet desenvolvida pela companhia Opera Software. O navegador permite tarefas comuns de internet como exibir sites, mandar e receber mensagens de e-mail, gerir contatos, bate-papo online de Internet Relay Chat (IRC), "baixar" arquivos via BitTorrent e ler feeds. Ele é oferecido gratuitamente para computadores pessoais e celulares, mas para outros dispositivos é preciso pagar por ele.
As características do Opera incluem gestos no mouse, divisão por abas, zoom de página, e um comando de downloads integrado. Seu sistema de segurança possui proteção contra phishing e malware, uma forte verificação em sites da web, e o fácil modo de deletar cookies e o histórico apenas com o clicar de um botão. É o único navegador do mercado que possui comandos por voz. Para ativa-lo basta clicar no símbolo no navegador, que da primeira vez irá baixar automaticamente um arquivo de cerca de 10MB, que automaticamente serão incorporados ao navegador. Para usar deve-se pressinar a tecla Scroll Lock (essas configurações podem ser alteradas) pronunciar "opera" e em seguida o comando, por exemplo "back" (voltar)
O Opera funciona em uma variedade de sistemas de computadores pessoais, incluindo Microsoft Windows, Mac OS X, GNU/Linux, FreeBSD e o Solaris. Mesmo que os elementos do Opera sejam bastante positivos, ele capturou apenas uma fração do mercado de navegadores.
O Opera tem uma grande distribuição no mercado de aparelhos móveis como celulares, smartphones, e aparelhos personal digital assistants (PDAs). Edições de Opera estão disponíveis para aparelhos usando os sistemas operacionais Symbian e o Windows Mobile, bem como o Java ME. De fato, aproximadamente 40 milhões de celulares são vendidos com a pré-instalação do Opera. Além disso, o Opera é o único navegador disponível para os consoles Nintendo DS e Wii. Algumas set-top box também usam o Opera, e a Adobe licenciou o Opera para ser usado no Adobe Creative Suite.
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